"Santificado seja o teu nome..."
Quando morei no Brasil, levei minha mãe e sua amiga para conhecer Foz do Iguaçu, a maior cachoeira do mundo. Algumas semanas antes, eu tornara um perito em cataratas, lendo um artigo na revista National Geographic. Certamente, pensava eu, minhas hóspedes apreciarão a boa sorte de me terem como guia.
Para alcançar o mirante, os turistas devem percorrer uma trilha sinuosa, que os leva através da floresta. Aproveitei a caminhada para fazer à minha mãe e à sua amiga um relato da natureza de Iguaçu. Estava tão cheio de informações, que tagarelei o tempo todo. Após alguns minutos, entretanto, surpreendi a mim mesmo falando cada vez mais alto. Um som à distância forçava-me a elevar a voz. A cada volta da trilha, eu aumentava o volume. Finalmente, eu estava gritando acima do ruído, o que era completamente irritante. Qualquer que fosse aquele barulho, eu preferia que o desligassem até eu terminar minha preleção.
Só depois de chegar à clareira, compreendi que o ruído que ouvíamos era a cachoeira. Minhas palavras foram abafadas pela força e o furor daquilo que eu estivera tentando descrever. Não pude mais ser ouvido. Ainda que eu pudesse, não tinha mais uma audiência. Mesmo minha mãe preferia ver o esplendor a ouvir minha descrição. Calei a boca.
Há ocasiões em que o falar profana o momento... O silêncio representa o mais elevado respeito. A palavra para tais ocasiões é reverência. A oração para estes momentos é "Santificado seja o teu nome". E o lugar para esta oração é a capela.
Se há paredes, você não as percebe. Se há bancos, você não precisa deles. Seus olhos estão fixos em Deus, e seus joelhos, no chão. No centro da sala há um trono, e, perante o trono, um banco no qual se ajoelhar.
Não se preocupe em ter as palavras certas; preocupe-se antes em ter o coração certo. Não é eloquência que Ele procura, apenas honestidade.
Quando morei no Brasil, levei minha mãe e sua amiga para conhecer Foz do Iguaçu, a maior cachoeira do mundo. Algumas semanas antes, eu tornara um perito em cataratas, lendo um artigo na revista National Geographic. Certamente, pensava eu, minhas hóspedes apreciarão a boa sorte de me terem como guia.
Para alcançar o mirante, os turistas devem percorrer uma trilha sinuosa, que os leva através da floresta. Aproveitei a caminhada para fazer à minha mãe e à sua amiga um relato da natureza de Iguaçu. Estava tão cheio de informações, que tagarelei o tempo todo. Após alguns minutos, entretanto, surpreendi a mim mesmo falando cada vez mais alto. Um som à distância forçava-me a elevar a voz. A cada volta da trilha, eu aumentava o volume. Finalmente, eu estava gritando acima do ruído, o que era completamente irritante. Qualquer que fosse aquele barulho, eu preferia que o desligassem até eu terminar minha preleção.
Só depois de chegar à clareira, compreendi que o ruído que ouvíamos era a cachoeira. Minhas palavras foram abafadas pela força e o furor daquilo que eu estivera tentando descrever. Não pude mais ser ouvido. Ainda que eu pudesse, não tinha mais uma audiência. Mesmo minha mãe preferia ver o esplendor a ouvir minha descrição. Calei a boca.
Há ocasiões em que o falar profana o momento... O silêncio representa o mais elevado respeito. A palavra para tais ocasiões é reverência. A oração para estes momentos é "Santificado seja o teu nome". E o lugar para esta oração é a capela.
Se há paredes, você não as percebe. Se há bancos, você não precisa deles. Seus olhos estão fixos em Deus, e seus joelhos, no chão. No centro da sala há um trono, e, perante o trono, um banco no qual se ajoelhar.
Não se preocupe em ter as palavras certas; preocupe-se antes em ter o coração certo. Não é eloquência que Ele procura, apenas honestidade.
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